Andrielle Mendes - Repórter
O setor sucroalcooleiro do Rio Grande do Norte enfrenta a pior crise dos últimos 40 anos. Parte do canavial secou, em função da falta de chuva, e a produção de cana, álcool e açúcar caiu quase pela metade na última safra. Segundo a Associação de Plantadores de Cana do estado (Asplan), 80% da mão de obra empregada durante a safra foi demitida. Antes da seca, o setor dispensava metade dos funcionários para depois contratá-los. Já não se sabe quantos retornarão aos canaviais, afirma Renato Lima, presidente da entidade.
O setor sucroalcooleiro do Rio Grande do Norte enfrenta a pior crise dos últimos 40 anos. Parte do canavial secou, em função da falta de chuva, e a produção de cana, álcool e açúcar caiu quase pela metade na última safra. Segundo a Associação de Plantadores de Cana do estado (Asplan), 80% da mão de obra empregada durante a safra foi demitida. Antes da seca, o setor dispensava metade dos funcionários para depois contratá-los. Já não se sabe quantos retornarão aos canaviais, afirma Renato Lima, presidente da entidade.