O Instituto Geral de Perícias (IGP) do Rio Grande do Sul informou
nesta terça-feira que o total de mortos no incêndio em uma boate em
Santa Maria é de 234, e não 231, como divulgado pelas aurtoridades
gaúchas desde o último domingo. O Ministério da Saúde e o Governo do
Estado ainda não confirmaram a mudança.
De acordo com Maria Zuccheto, chefe do IGP, não foram computadas novas mortes entre domingo e hoje. Na verdade houve um equívoco na contagem das vítimas. Três corpos não foram numerados quando ainda estavam no Ginásio Municipal de Desportos de Santa Maria. Desses, dois sequer foram encaminhados ao local, sendo levados diretamente ao Posto Médico Legal de Santa Maria, onde familiares fizeram o reconhecimento.
Em relação aos feridos, 118 pessoas ainda continuam internadas, segundo o balanço divulgado pelo Ministério da Saúde no final da manhã desta quinta-feira. Elas estão em hospitais de Porto Alegre e de Santa Maria. 75 estão em estado grave.
De acordo com Maria Zuccheto, chefe do IGP, não foram computadas novas mortes entre domingo e hoje. Na verdade houve um equívoco na contagem das vítimas. Três corpos não foram numerados quando ainda estavam no Ginásio Municipal de Desportos de Santa Maria. Desses, dois sequer foram encaminhados ao local, sendo levados diretamente ao Posto Médico Legal de Santa Maria, onde familiares fizeram o reconhecimento.
Em relação aos feridos, 118 pessoas ainda continuam internadas, segundo o balanço divulgado pelo Ministério da Saúde no final da manhã desta quinta-feira. Elas estão em hospitais de Porto Alegre e de Santa Maria. 75 estão em estado grave.
Polícia tem indícios de que boate não deveria funcionar
O delegado regional de Santa Maria, Marcelo Arigony, afirmou nesta terça-feira que a Polícia Civil tem "diversos indicativos" que a boate Kiss estava irregular e não podia estar funcionando.
O delegado regional de Santa Maria, Marcelo Arigony, afirmou nesta terça-feira que a Polícia Civil tem "diversos indicativos" que a boate Kiss estava irregular e não podia estar funcionando.
De acordo com o delegado, se o local estivesse regular não haveria
mortos. Entre as falhas apontadas por Arigony estão a única porta para
evacuação do público e a lotação da boate. O delegado espera ouvir mais
de mil testemunhas para o inquérito.
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