Felipe Hid

"Não que se compare, mas é momento de transição no Flamengo. É uma filosofia de trabalho que tive no America e no Figueirense. É observar o potencial dos atletas que temos aqui. Quem sabe ainda teremos reforços depois, caso seja preciso. É trabalhar para buscar as conquistas", declarou.
É justamente esse desafio de recolocar o Rubro-Negro na briga por títulos que atraiu o técnico. Auxiliar de Dunga na última Copa do Mundo, o lateral tetracampeão afirmou não se preocupar com uma possível cobrança da torcida e disse estar maduro. "Eu e o Aílton (que será o auxiliar) vivemos essa pressão como jogadores. Estou preparado para assumir essa responsabilidade. Não tenho medo. Estou muito confiante que podemos fazer um grande trabalho. Me sinto muito confortável. Posso afirmar que amadureci muito com as experiências que tive", disse.
Jorginho ainda exaltou a importância de revelar jogadores. "Gosto de utilizar o esquema 4-2-3-1. Futebol, hoje, é rápido. Precisamos formar atletas. Rafinha, Adryan, Nixon e Thomas são jogadores que jogam pelo lado".
Sobre ter recusado propostas anteriores do próprio Flamengo, o
técnico explicou que não faz parte do seu perfil romper um contrato para
iniciar outro.
"A grande mudança é que agora eu estava livre. Em 2009, eu estava na
Seleção Brasileira. Sabia que era difícil comandar duas grandes equipes,
então não era o momento. No ano passado, eu tinha compromisso com o
Kashima Antlers (time japonês). Agora, chegou no momento que fui fazer
observação no Real Madrid e no Barcelona. Cumprir com o contrato é
fundamental. Estou chegando em um momento oportuno", concluiu.
Fonte: Site Sidney Rezende
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