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Após cinco dias de julgamento, os quatro policiais militares acusados de
omissão na morte de PC Farias e da namorada dele, Suzana Marcolino, em
1996, foram inocentados de todas as acusações. O juiz Maurício Brêda, da
8ª Vara Criminal de Maceió leu a sentença para o plenário na noite
desta sexta-feira, em Maceió. O júri entendeu que Adeildo Costa dos
Santos, Josemar Faustino dos Santos, José Geraldo da Silva e Reinaldo
Correia de Lima Filho, seguranças do ex-tesoureiro da campanha de Collor
na época do crime, não tiveram culpa na morte do empresário.
Os quatro eram acusados de duplo homicídio triplamente qualificado - por motivo torpe, sem possibilidade de defesa da vítima e impunidade. A defesa alegou que Suzana matou PC Farias e se matou em seguida. Todavia, a tese de suicídio não foi aceita pelo corpo de jurados.
Ao encerrar a sessão, o magistrado agradeceu o trabalho de todos, e os parentes dos quatro inocentados choraram e rezaram. Em nenhum momento do processo, os policiais militares foram detidos.
PC Farias e Suzana Marcolino foram encontrados mortos na casa de praia do empresário na madrugada de 23 de juho de 1996. Quatro dias antes, de um depoimento que seria feito por PC à CPI das Empreiteiras. Ele foi o tesoureiro da campanha à presidência da República de Fernando Collor de Mello.
Os quatro eram acusados de duplo homicídio triplamente qualificado - por motivo torpe, sem possibilidade de defesa da vítima e impunidade. A defesa alegou que Suzana matou PC Farias e se matou em seguida. Todavia, a tese de suicídio não foi aceita pelo corpo de jurados.
Ao encerrar a sessão, o magistrado agradeceu o trabalho de todos, e os parentes dos quatro inocentados choraram e rezaram. Em nenhum momento do processo, os policiais militares foram detidos.
PC Farias e Suzana Marcolino foram encontrados mortos na casa de praia do empresário na madrugada de 23 de juho de 1996. Quatro dias antes, de um depoimento que seria feito por PC à CPI das Empreiteiras. Ele foi o tesoureiro da campanha à presidência da República de Fernando Collor de Mello.
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