
Jane Morais, mãe da criança, disse que a filha precisou ser
transferida para o Hospital Regional de Santa Maria, pois não tinha vaga
na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do HMib. Ela faleceu após ter
sofrido cinco paradas cardíacas.
O hospital emitiu um documento que mostra detalhadamente o processo
de tratamento e a evolução do quadro clínico de Rafaela. O documento
mostra que ela recebeu 3,5 miligramas de adrenalina. Segundo
especialistas, a dosagem recomendável é 0,3 miligramas.
O nome da pediatra que atendeu a criança também constava no
documento. Porém a médica apresentou atestado, alegando estar em estado
de choque. De acordo com a família, o nome da médica que aparece no
documento não é o mesmo da pediatra que cuidou de Rafaela.
A família está abalada e espera que alguma providência seja tomada. A mãe acredita que foi erro médico.
SIDNEY REZENDE
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